Nem tudo é como antes
Somos almas errantes
Pelo espaço a vagar
Sem ter como se encontrar.
Vivemos de fantasia
Da eterna alegria
De vencer o desencontro
Em verso ou em conto.
Assim conto nossa história
Que não me sai da memória
A errar pelo destino
Daquele pobre menino.
Que saiu o interior
Em busca de um grande amor
Se a alma ficou errante
O corpo te quer como antes.
Visite
também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário