Chego a te ver nas nuvens
Nas vertiginosas vertigens vespertinas
Das tardes ou das noites de Abril.
Sem me comparar aos bichos,
Sou animal.
A te espreitar pelas calçadas
Como se montasse espera
Para uma caça desejada.
O desejo explode
Na pele que se arrepia
A força que me move
E te ter comigo um dia.
E que seja para sempre
Até enquanto durar
Que não se apague este eminente
Desejo de para sempre te amar.
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