Amei você feito um condenado
Vivi como um cego apaixonado
Hoje sobrevivo em prece
A mágoa só me aquece.
Sonhei viver em cumplicidade
Talvez houvesse pouco de verdade
Nossa parceria estava incompleta
E ruiu por uma coisa abjeta.
Sempre quis viver tudo ao teu lado
Virei apenas prazer escondido
Não sirvo nem para ser amigo
Resta meu sangue derramado.
Pensei que a nossa cumplicidade
Era completa, plena e total
O que recebi em verdade?
O frio aço de um punhal.
Cortes arrebentam as carnes
Trêmulo, meu corpo arde
Para completar o inacabado
Hoje, por ti, sou ignorado.
Visite
também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário