Hoje não quero rimas
Versos quebrados como a vida
Feita de insônias e incertezas
Espectros em arcos vívidos.
Desenhados ao redor de mim
Por estiletes que pintam na carne
Sulcos e frestas profundas
Resquícios de marcas inodoras
A circular por veias partidas
Que não precisam de rimas
Para jorrar sangue sofrido
Nas valas do opressivo mundo.
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