Diante da tela ou do espelho
Aquele filete vermelho
É o que há de mais sagrado
Na pessoa, no ser amado.
Toda a tua sensualidade
Tem o gosto da bondade
Da mais sôfrega entrega
De alguém que não se nega.
A demonstrar o desejo
Envolto num simples beijo
Capaz de nos alucinar
E todo o juízo tirar.
Fico ao sonhar com o filete
Que da sagrada fruta escorre
Aqui neste intenso flerte
Minha saliva da boca escorre.
Só de pensar em tua fruta sorver
E te sugar com intenso prazer
Os dois, inteiramente sem juízo
Gozam até perder os sentidos.
Mutuamente os filetes sorvem
Nem gotas de suor sobram
Exaustos os corpos se movem
De novo ao prazer se dobram.
E gozam de novo, outra vez
Repetem a não-poder-mais
Nunca haverá timidez
Naquela que te satisfaz.
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