Prefiro viver de saudade
E não ter mais alegria
A enfrentar a realidade
Da tua aposentadoria.
Caso não me queira, diga
Só não deixe esta ferida:
Que me faz se sentir jogado
Pela família, abandonado.
A falta de ti que sinto
Você já não sente mais
Aqui só, o que pressinto
É que tanto fez ou tanto faz.
Só pode ser quando der
Ou quanto você quiser
E ainda demonstras frieza
Para aumentar minha tristeza.
Que assim seja, como queres
Darei a ti o que me deres
O que ainda resta de belo?
Não sei nem mais o que quero!
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