Olhares abrem portas
Revelam por linhas tortas
O que a alma ainda não pode falar.
Olhares, às vezes, desviados
Que nunca haviam se cruzado
Trazem a sede incontida de amar.
Olhares, nem sempre atentos
São carregados de sentimentos
Profundos desejos neles incontidos.
Olhares, portas por nós desnudadas
Nas ruas, no meio das calçadas
Arrancam da alma até o que é proibido.
Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário