Fico sem palavras
Há algumas travas
Teu silêncio sepulcral
É uma eternidade sem-igual.
Já não tenho mais o que dizer
Muito menos o que fazer
A não ser, de longe comemorar
As horas, o tempo passar.
Juras de amor não bastam
Sucessivas mensagens em vão
Hoje, já não mais calam
As vozes da solidão.
Resta-me a espera silenciosa
Ou a lembrança deliciosa
De o quê já vivemos
Ou juntos sofremos.
Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário