Seus olhos são uma janela
dos deuses
para que o mundo se
reflita neles.
Tua boca é uma fonte de
néctar
É nela que o meu eu-zangão
Penetra e sorve o teu mel.
Passeio por tua colmeia
Deslizo meu ferrão em cada
um dos favos
Sou teu Zeus, oh
abelha-rainha
E qual das deusas será a
minha?
Ainda que sejas humana
Tua tez de deusa a mim não
engana
Reflete o Olimpo em cada
tom de pele
Se não és deusa, duvido
que não corra
Nessas veias morenas,
sangue de acreana.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson
Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com
e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário