É pouco provável que
consigamos
Provar de novo o gosto do amor
Se entregar do jeito que
estamos
É se deixar dominar pela dor.
A dor de não te tocar me fere
Não te ouvir corrói o peito
O que mais em mim interfere
É ser ignorado deste jeito.
Parece que nunca fui nada
Um mero rastro na estrada
Se um dia acreditei ser tudo
Hoje já não me iludo.
Você só demonstra frieza
Em mim tudo é incerteza
Sinto-me um nada, não existo
Trapo humano, um monte de lixo
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