De tudo o que já sofri
Nada mais tenho a chorar
Admito que te perdi
De que adianta te amar?
Nosso amor que era de aço
Não resistiu, foi para o
espaço
O que, às vezes, nos levou ao
céu
Era um aviãozinho de papel.
Não resistiu ao primeiro sopro
Nem bem chegou a um temporal
O brilho dos olhos ficou tão
roto
Ainda não tenho uma vida
normal.
Nem poderia, sinto saudade
Você só pensou em me isolar
Talvez nem haja qualquer
maldade
Só o horror de me encontrar.
E o teu corpo dominar a mente
E me entregar o que ainda
sentes
Caso você jamais interceda
Relembrarei nosso papel-de-seda.
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