O corte na ponta do dedo
Não fere o quanto podia
A dor da tua ausência
Fere mais e angustia.
Desde o tão lindo enlace
Você nem vive o impasse
Deixa claro quem sou
Neste conto de terror.
Sou quem nunca será
Importa pouco te amar
A não ser que eu fique assim
Quieto no “meu cantim”.
Se eu quiser continuar
Que saiba me comportar
E seja sempre amigo:
“Nenhuma intimidade comigo”.
E nem me venha insinuar
Que um dia pude te amar
Nego desde o começo
E logo desapareço.
A você cabe a dor
De ter descoberto o amor
Aprenda e não ame mais
Quem só contigo se apraz.
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