Já não sei mais o que chorar
Com este teu jeito de demonstrar
Que não sou nada, só um raso
Fruto, talvez, de mero acaso.
É como se o ocorrido
Você tivesse banido
E nada significasse
O que comigo passaste.
Sou fruto do inexplicável
Embora tenha sido adorável
Mas se tivesse de escolher
Eu que aguentasse o sofrer.
Sofro não é pelo acaso
Muito mais pelo descaso
A frieza com que me tratas
Provoca minhas bravatas.
Confesso, quero me afastar
E deixar que você decida
Sei que já escolheu quem amar
E o que é melhor para a tua vida.
E este alguém não sou eu
Sempre fui avisado
É o fim do sonho meu
De viver e morrer ao teu lado.
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