Há um gosto amargo
Quem nem sempre é de dor
Talvez seja a forte marca
De um intenso amor.
Às vezes, solidões
Lembranças do Solimões
Imagens descem barrancos
Na mente surgem aos trancos.
Como fotos entrecortadas
De coisas já passadas
Que deixam marcas profundas
Como rebojos em águas fundas.
Negras areias que rodam
E encontram águas marrons
De TUDO isso só sobram
Lembranças dos nossos sons.
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