Deixe que o nosso amor
Provoque muito torpor
Nas castas e oprimidas
Por experiências não-vividas.
Que morram de inveja
E padeçam de tesão
Ao chegarem na Igreja
Sem ter gozado no chão.
Como gozamos e gritamos
Em urros de pleno amor
Na hora que nos amamos
Sem medo de sentir torpor.
Prazer na maior intensidade
Sem medo da solidão
De viver só de saudade
Hoje somos só ilusão.
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