Talvez eu esteja roto
Um tanto, meio torto
Descrente
Quase demente.
Fui largado ao relento
Na solidão, ao vento
Vela desgovernada
Veículo em lisa estrada.
Minha pista é insegura
Sem espaço para a ternura
Barco em alto mar
Cujo porto não há
A âncora é tua falta
A esmo, sem um leito
Solidão que me maltrata
Só há dor dentro do peito.
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