Defendo a teoria
Que ninguém é de ninguém
Mas, como ficar na agonia,
Quando você não vem?
És livre para ir e vir
E venhas quando quiser
Quero, porém, é sentir
Que é a minha mulher.
Para o todo e sempre
Quiçá, o resto da vida
Este coração demente
Não sobrevive de teoria.
Quer estar nos braços
Teus, não de outra pessoa
Mesmo que nossos passos
Não mais se cruzem na boa.
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