Sou o ontem, o agora
Pareço estar por fora
De tanto que exalto
O teu ser, de fato.
É como se só você
Fosse a razão de viver
Única prova da essência
Ou da minha demência.
Sou escravo da loucura
Da fé e da ternura
Crença de que no final
Vencerei todo o mal.
E estarás nos meus braços
No mais terno dos abraços
Minha, pra não mais fugir
E eu te ter sempre aqui.
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