Começo a salivar
Mal consigo imaginar
A tua clara de ovo
Quando explodes em gozo.
Vejo o mundo girar
Em êxtase e magia
Quando, enfim, chegará,
O nosso sonhado dia?
Que enterrarei minha cara
Nos vales da tua clara
Neste mergulho fecundo
Faço de você meu mundo.
Sorvo, em meio aos gemidos
O teu néctar proibido
Para, enfim, respirar
E TUDO recomeçar!
Como se nada houvera
E nem tivesse sido
Acordo, de novo, a fera
Entre
grunhidos e gemidos!
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