Tenho uma dívida visceral
Com o espaço sideral
Com o infinito universo
Que une o que está disperso.
Almas que sempre se quiseram
Passam a se querer mais
Mudanças que se operam
Nunca pensei, jamais!
Em me entregar de novo
É tanta a incredulidade
Que ao despir o corpo
Nunca sei se é verdade.
Fico com a sensação
De ser dominada pelo tesão
Quando você desce os dedos
E explora meus segredos.
Mansamente me invade
Enterra-se no meu ser
Nosso corpo sem idade
Cada parte é um querer.
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