Como podemos nos deixar
Tanto tempo sem se tocar
Será
eterna a condenação:
Viver sempre de recordação.
Ou chegaremos à eternidade
A viver só de
saudade
A lembrar o corpo um do outro
Como uma figura, um desenho roto.
Quando se vive de lembranças
Aos poucos as esperanças
Começam a se esvair
Mas não deixo o amor fugir.
E mesmo sem te tocar
Decidi que vou te amar
Com a força da minha alegria
Até o fim dos meus dias.
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