Confesso, não resisto
Nem sei porque não desisto
Deste amor que sangra o peito
E parece não ter jeito.
De curar esta ferida
Aberta pela vida
Fomos incapazes de controlar
O ímpeto e a fúria do verbo amar.
Os dois tomaram conta de nós
Adjetivos mais que vorazes
E se estamos a sós
Tornamo-nos dois incapazes.
De controlar o instinto
Que passa a dominar a razão
Não há momento distinto
Quando quem comanda é o tesão.
E por ele somos comandados
Animais, cavalos alados
Saíamos mais da rotina
De amar é você quem me ensina.
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