Meu cordel é dilacerado
Faço poema licenciado
Quando pareço revolucionário
Estou preso em um Templário.
A contemplar o teu corpo nu
Como se adora imagem de santa
Com um olhar intensamente cru
De quem deseja e nunca se cansa.
Nesta Cruzada eu te protejo
Ao mesmo tempo que te desejo
Na guerra santa pelo amor
Não há vitória sem haver dor.
Só se constrói, quando se destrói
Um velho amor, para um novo erguer
Nosso amor não terá herói
Se um antigo herói não ficar a sofrer.
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