Despeço-me dos sonhos
Ainda que mais incríveis
Pois o que mais exponho
São amores impossíveis.
Nascem, crescem, não morrem
De desejos se socorrem
Amores que não estão escritos
Tendem a se tornar proscritos.
Como se fossem apócrifos
Seres escusos, exógenos
Hoje são só alegrias
Tristezas ao longo dos dias.
Impossível resistir
A esta força tamanha
Se não estás aqui
O coração se aranha.
Sofre de tanta saudade
Que não seja à eternidade
O que desejo para nós
É estarmos sempre a sós.
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