Luzia completava 18 anos. Tudo era alegria na casa daquele pai, um próspero criador de gado. Tinha a menina como seu maior troféu. Só namorava com ele por perto.
Justamente naquele dia, quando a música estava a todo vapor, o velho procura sua jóia e não a encontra. A pombinha estava, com o namorado, embaixo de umas árvores frondosas.
- Luzia, eu te amo!
As mãos de Antônio não paravam. Enquanto jurava amor, percorria o corpo da garota, que só balbuciava.
- Pa... pa... para com isso Antônio, papai pode ver a gente e não sei que será de nós.
Os dois nem respiravam, resfolegavam. Cada toque de Antônio naquela corpo virgem fazia com que a moça soltasse gemidos de prazer.
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