Não me importo com teus
escarros
Muito menos com teus espirros
Se me apresenta os teus
carros
Cuspo na tua cara meu
catarro.
Quando ataca a minha
sinusite
Recebo sinais da bronquite
E tuas ameaças de
poliomielite
Das tuas células não quero
nem a membrana
Para não lidar com tua
mente insana.
Recolho-me pra minha
cabana
E fico a tomar esse ar
puro
Não quero respirar do teu
nada
Para não inspirar o teu
tudo
Num beijo recebo as
bactérias
Da tua mísera miséria.
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