Não desapareça, oh divina musa,
me conduza
Aos verdejantes cantos do
teu horto
Para que na bela relva,
feito tontos
Façamos da selva nosso
porto.
Em divina entrega, nossas
parcas roupas
Mal encobrem nossa
santidade
Ao felino toque dos meus
lábios em tua boca
Redescubro o gosto da tua
virgindade.
Santo, abençoado Olimpo é
o teu corpo
Esta pele branca o meu
extasia
Não te quero Deusa, desce
desses montes
Pra mergulhar nos lagos,
banhar-se nas fontes
Transformar a vida de um
simples mortal
Em errante Deus do
sobrenatural.
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Vou recomendar prá minhas amigas poetisas
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